Mais um fim de semana, a semana cheia de aventuras, sem nenhuma em especial, isto é digna de relato, chega o fim de semana, trazendo consigo, as nuvens.
O tempo continua quente mas o céu escurecido e triste, misturado com as incoerencias da vida traqzem-me de novo, para o meu parapeito.
A briza que outrora me ajudava a clarificar as ideias, leva-me os pensamentos tristes, os meus devaneios, mas deixa-me ficar as incertezas, que me assolam o coração.
É triste estar assim, deixar-me levar pelos meus medos, os medos mais profundos, que quase ninguem sabe, que quase ninguem conheçe.
As palavras que me chegam aos ouvidos, fluem como musica nos meus ouvidos, e actuam como laminas no meu cerebro emparedado, pelas linhas protectoras da minha sociedade, que actuam como barreiras na linha da interpretação, não seria mais façil, libertar o espirito para algo valoroso, sofredor e grandioso.
Sei que pode pareçer confuso, mas se pensarmos bem, podemos afirmar que a hipocrisia, que nos rodeia, os esquemas e as novelas, que viajam no ar, era melhor, se fossem pelo menos sinceras.
isto não é uma critica, nem tao pouco uma indirecta, mas sim o pensamento de um vagabundo solitário, por terras enregeladas.
La revedere,
Andre Mendes
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